Ao que parece o Google e outras empresas vem repensando os seus negócios e possivelmente projetos que possam vir a causar algum impacto no negócio, como por exemplo a imagem que as pessoas tem sobre a empresa podem vir a sofrer cortes.

O Google vem a tempos trabalhando em muito para usar sua estrutura de geolocalização e com isto ele poderia utilizar toda a rede de lojas de varejo para permitir que ofertas e recompensas  fossem exibidas aos usuários durante o uso dos serviços do Google.

Não sei porque mas o “Google Here”, como era conhecido dentro do Google , foi descontinuado pois foi considerado muito invasivo ( o conceito de invasivo dos ativistas e do mercado tem hora que me deixa um pouco abismado ) e como eu disse acima, talve pela imagem a empresa resolveu descontinuá-lo.

O Google Here seria como uma notificação na tela de bloqueio que começaria a aparecer assim que o usuário entrasse no site de uma loja parceira ( ou talvez usasse a busca, já que o Google também trabalha com cookies que sabem toda a nossa vida na internet ) como a Starbucks.

O sistema é bem parecido com o que eles já usam no Adsense. Ou seja, você faz uma busca ( ou visita parceiros ) a partir dali todas as visitas que fizer em sites que tem o Adsense vão mostrar anúncios ligados ao assunto.

Como é algo já conhecido dos usuários a preocupação do Google deve ter sido realmente em relação a isto estar em dispositivo móveis e causar nos usuários uma sensação de estar sendo vigiados o tempo inteiro, já que os smartphones fazem parte do dia a dia de todos.

A Forbes publicou que  “Fontes familiarizadas com o projeto disseram que o Google estava preocupado com o fato de que serviço podesse ser visto como invasivo e também havia a incerteza do interesse dos varejistas, levando ao CEO da Alphabet Larry Page a descontinuá-lo”.

O que nos mostra que a nova cara do Google é bem diferente da que estamos acostumados e realmente com a entrada da Alphabet a cara de grande laboratório de soluções irá realmente começar a se perder para dar lugar a algo mais corporativo.